Peixe é um dos gigantes da Bacia Amazônica. Reprodução longe do habitat natural não é comum.
cerca de 80 toneladas de peixes saem por ano do sítio de Armando Prado, em Estrela D’Oeste (SP). O piscicultor já está na atividade há 30 anos e se especializou na criação das chamadas espécies redondas.
Há 3 anos ele resolveu apostar na criação de pirarucu, um peixe nativo da Bacia Amazônica que pode medir até três metros de comprimento. Os animais são comprados ainda pequenos, ficam dois anos em regime de engorda e são vendidos por até R$ 1,5 mil cada. Armando comercializa, em média, 100 pirarucus por ano.
A surpresa veio há pouco tempo com o aumento do cardume. Os peixes se reproduziram de forma natural fora do habitat. Esse é o primeiro registro de reprodução em cativeiro no Noroeste do Estado, de acordo com o Instituto de Pesca de São Paulo.
O engenheiro agrônomo da Cati (Coordenadoria de Assistência Técnica Integral), Fernando Jesus Carmo, diz que o pirarucu representa um potencial produtivo grande pra região. Ele acredita que resultados assim poderão ser repetidos nos meses mais quentes do ano, época considerada boa para a reprodução da espécie.
Há 3 anos ele resolveu apostar na criação de pirarucu, um peixe nativo da Bacia Amazônica que pode medir até três metros de comprimento. Os animais são comprados ainda pequenos, ficam dois anos em regime de engorda e são vendidos por até R$ 1,5 mil cada. Armando comercializa, em média, 100 pirarucus por ano.
A surpresa veio há pouco tempo com o aumento do cardume. Os peixes se reproduziram de forma natural fora do habitat. Esse é o primeiro registro de reprodução em cativeiro no Noroeste do Estado, de acordo com o Instituto de Pesca de São Paulo.
O engenheiro agrônomo da Cati (Coordenadoria de Assistência Técnica Integral), Fernando Jesus Carmo, diz que o pirarucu representa um potencial produtivo grande pra região. Ele acredita que resultados assim poderão ser repetidos nos meses mais quentes do ano, época considerada boa para a reprodução da espécie.
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