A Pepita Canaã é a maior parte de uma pedra maior de 150kg, que se partiu ao ser retirada do solo
Uma das opções de passeio para
turistas, moradores e trabalhadores do centro de Brasília (DF) é o
Museu de Valores do Banco Central do Brasil. A programação é
oportunidade para aprender mais sobre a cultura e história do País – e
do mundo – por meio do dinheiro e também se divertir com os elementos
curiosos e raridades do acervo.
O destaque é a maior pepita de
ouro exposta do mundo, um dos atrativos da visitação e que faz parte do
acervo do Banco Central há mais de 30 anos. A pedra pesa 60,8 kg (desse
total, são 52,3 kg de ouro contido) e foi encontrada em garimpo de
Serra Pelada, na cidade de Curionópolis (PA), em 1983. O Banco Central
estima, levando em consideração a cotação do ouro, que o valor em
espécie da pepita corresponda a quase R$ 7,5 milhões. A instituição
destaca, porém, que o valor histórico da pepita, por tratar-se de peça
única, é inestimável.
Dinheiro e história
A visita ao Museu de valores é
também uma oportunidade para conhecer um pouco da história do Brasil e
de outros países por meio do dinheiro.
O acervo conta com cerca de
125 mil peças, brasileiras e estrangeiras. A coleção contém itens dos
mais antigos aos mais modernos meios de pagamento e formas de riqueza,
entre condecorações, medalhas, documentos históricos, títulos públicos e
particulares, como debêntures, ações, bônus, cheques, apólices, cartões
de crédito. Há também os vales impressos ou cunhados, os jetons e os
sinetes.
A coleção do espaço conta
também com documentos e objetos que permitem entender como o progresso
tecnológico da fabricação de dinheiro evoluiu ao longo do tempo.
Matrizes de cédulas, cunhos, estudo de cores, discos monetários,
desenhos originais de cédulas e moedas.
O museu oferece exposições
permanentes e temporárias, desenvolve programas de integração com
escolas, mantém serviços de atendimento a pesquisas na área numismática
(ciência de estudo das moedas) e também promove exposições itinerantes.
Fonte: RevistaNews
Comentários
Postar um comentário