O agente da Guarda Municipal de
Parauapebas, Lionício de Jesus Souza, conhecido por “Lion”, e Francisco
Ubiratan Silva da Silva, o “Bira”, foram presos acusados de participarem
do homicídio de Waldomiro Costa Pereira, executado dentro do Hospital
Geral de Parauapebas, em março deste ano.
A vítima era servidora público e
integrante do movimento dos sem terra. Segundo a Polícia Civil, a
motivação do crime teria sido retaliação a uma ação atribuída ao MST.
Waldomiro estava internado em uma UTI, após sofrer um primeiro atentado
em um assentamento, localizado no município de Eldorado do Carajás.
Câmeras de segurança registraram o
momento em que cinco homens invadiram o hospital durante a madrugada.
Era por volta de 3 horas quando os criminosos, armados, renderam o
segurança, foram até a área em que Waldomiro estava internado e o
executaram.
A operação realizada pela Policia Civil, através da Divisão de Homicídios - com apoio do grupo de pronto emprego - cumpriu três mandados de busca e apreensão. Um deles na residência de um sargento da Polícia Militar lotado em Parauapebas e que está sob investigação. O nome do sargento não foi divulgado.
Durante a operação foram apreendidas armas e munições que estavam com o agente da Guarda Municipal. Com “Bira” foi apreendido um revólver calibre 38, uma pistola ponto 40, além de um aparelho celular funcional da PM.
Os dois acusados foram encaminhados ao Instituto Médico Legal para exames de corpo de delito. “Lion” ficará detido provisoriamente em Parauapebas e “Bira” foi conduzido para Marabá. (Monique Costa)
A operação realizada pela Policia Civil, através da Divisão de Homicídios - com apoio do grupo de pronto emprego - cumpriu três mandados de busca e apreensão. Um deles na residência de um sargento da Polícia Militar lotado em Parauapebas e que está sob investigação. O nome do sargento não foi divulgado.
Durante a operação foram apreendidas armas e munições que estavam com o agente da Guarda Municipal. Com “Bira” foi apreendido um revólver calibre 38, uma pistola ponto 40, além de um aparelho celular funcional da PM.
Os dois acusados foram encaminhados ao Instituto Médico Legal para exames de corpo de delito. “Lion” ficará detido provisoriamente em Parauapebas e “Bira” foi conduzido para Marabá. (Monique Costa)
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